{"id":225,"date":"2019-03-11T10:26:27","date_gmt":"2019-03-11T10:26:27","guid":{"rendered":"https:\/\/eurodefense.pt\/?p=225"},"modified":"2023-02-20T19:01:26","modified_gmt":"2023-02-20T19:01:26","slug":"da-estrategia-global-ao-fundo-europeu-a-participacao-das-empresas-portuguesas","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/eurodefense.pt\/da-estrategia-global-ao-fundo-europeu-a-participacao-das-empresas-portuguesas\/","title":{"rendered":"Da Estrat\u00e9gia Global ao Fundo Europeu"},"content":{"rendered":"\n

A Participa\u00e7\u00e3o das Empresas Portuguesas<\/h4>\n\n\n\n

1. Introdu\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n\n\n\n

A \u201cEstrat\u00e9gia Global para a Pol\u00edtica Externa e de Seguran\u00e7a da Uni\u00e3o Europeia\u201d apresentada no Conselho Europeu de junho de 2016, veio dar uma nova orienta\u00e7\u00e3o e um novo \u00edmpeto \u00e0 seguran\u00e7a europeia, num contexto considerado de \u201ccrise existencial\u201d.<\/p>\n\n\n\n

De facto, a sua conce\u00e7\u00e3o teve como pano de fundo os graves ataques terroristas ocorridos no solo europeu, uma vaga descontrolada de refugiados iniciada j\u00e1 em 2014, o regresso da instabilidade a leste da Europa, nomeadamente materializada pela ocupa\u00e7\u00e3o da Crimeia, a que a vota\u00e7\u00e3o sobre o Brexit<\/em> veio acrescentar um muito preocupante, e historicamente novo, momento de divis\u00e3o na UE.<\/p>\n\n\n\n

Iremos ocupar-nos, num outro trabalho, da an\u00e1lise dos tra\u00e7os fundamentais da \u201cEstrat\u00e9gia Global\u201d da UE e das altera\u00e7\u00f5es que consubstanciam face \u00e0 Estrat\u00e9gia de Seguran\u00e7a Europeia de 2003. Neste artigo trataremos, por\u00e9m, de um dos documentos que procuram dar cumprimento ao esp\u00edrito e orienta\u00e7\u00f5es desta nova Estrat\u00e9gia, o Plano de A\u00e7\u00e3o da Defesa Europeia (PADE)[1]<\/a> apresentado pela Comiss\u00e3o Europeia em novembro 2016. E f\u00e1-lo-emos para dar uma ideia geral do seu conte\u00fado, mas sobretudo para:<\/p>\n\n\n\n