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EuroDefense-Portugal: Novos Órgãos Sociais


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Como os Caros Consócios saberão a nossa Associação passou, desde o passado dia 14 de abril, a estar cometida à responsabilidade direta de novos Órgãos Sociais, para o triénio 2023-2025.

A missão e os objetivos do EuroDefense-Portugal obrigam-nos. Mas para eles estão igualmente convocados todos os Associados.

Ao iniciar funções, melhor diria, ao iniciar responsabilidades, a primeira palavra é para confirmar que em nosso entendimento as finalidades do EuroDefense-Portugal são plenamente pertinentes e potencialmente úteis. Para Portugal e, agindo em parceria e colaboração com as nossas quatorze congéneres europeias, também para o aprofundamento e valorização do processo europeu, em particular na dimensão da Segurança e Defesa. Empenhar-nos-emos nesse duplo sentido nacional e europeu.

Cumpre-nos, como segunda e muito grata palavra, endereçar uma saudação e um sinal de muito apreço pela ação de todos quantos nos antecederam, em particular em tempos mais recentes. Nesse contexto cumprimentando a figura do Senhor Dr António Figueiredo Lopes, enquanto Presidente da anterior Direção.

Viemos e estamos para construir sobre a boa e positiva realidade que hoje é o EuroDefense-Portugal. Certamente e como é natural, melhorando, atualizando e desenvolvendo sempre que as circunstâncias o justificarem.

Manteremos natural prioridade aos Estudos afins à Segurança e Defesa da Europa e ao que venham ser as condições, as oportunidades e os constrangimentos que se identifiquem na Europa num tempo pós agressão russa à Ucrânia.

Sob uma ótica de Economia de Defesa, trabalharemos as questões relativas à Base Tecnológica e Industrial da Defesa Europeia.

Num e outro desse campos estaremos atentos a matérias de tanta relevância contemporânea, como sejam o ciberespaço, o espaço, as tecnologias disruptivas, a revolução digital e a transição energética.

Os Jovens serão uma outra linha de esforço. Inserindo-os nas atividades gerais do EuroDefense-Portugal e dando-lhes espaço para iniciativas próprias, que estimularemos, apoiaremos e acompanharemos.

Muito em breve apresentaremos ao Conselho Geral a nossa proposta de Plano de Atividades para 2023.

Estamos cientes que, pela nossa natureza e dimensão, mas também pelos imperativos da vida presente, carecemos de parcerias. O Instituto da Defesa Nacional, a Associação Industrial Portuguesa, as Universidades e o mundo empresarial definem o universo em que prioritariamente procuraremos parcerias e cooperação. Por necessidade e pela nossa convicção que essa será a melhor via para produzirmos trabalho útil.

O nosso programa é pois simples e, cremos, claro. Contarão connosco, tanto como contamos com todos!

Lisboa, 30 de abril de 2023

Luís Valença Pinto
Presidente da Direção


Promoção da mobilidade militar na Europa

  • Uma batalha difícil

Bom medo, mau medo

  • Como os investimentos europeus na área da defesa podem ser utilizados para retomar as negociações com a Rússia sobre o controlo do armamento

Comprar armas em conjunto (ou não)

  • Aquisição conjunta de defesa e aquisição paralela de armas

A União Europeia

  • Que papel na economia global?

Mudanças de jogo

  • Implicações da guerra russo-ucraniana para o futuro da guerra terrestre

Combate às ameaças híbridas

  • O papel da força expedicionária conjunta

Dissuasão e defesa da NATO

  • Prioridades militares para a Cimeira de Vilnius

Definindo o sucesso para a cimeira da NATO de Vilnius

  • Uma cartilha

Convergência da União Europeia

  • Dimensão geográfica, impacto da COVID-19 e o papel das políticas

A guerra persistente na Ucrânia

  • Implicações de segurança na Europa

Autonomia Estratégica da UE

  • Quatro desafios da crise energética

Lidando com as restrições da política externa da UE em relação à Ucrânia

  • Da negação estratégica ao despertar geopolítico

Guerras culturais

  • Como estabilizar as democracias liberais e reconquistar terreno para os partidos de centro-direita

O caso da candidatura da Ucrânia à UE

  • Política progressiva para a vizinhança oriental como pedra angular da estabilidade e segurança da UE

Da “Global Britain” à Realpolitik

  • Como é que o Reino Unido pretende posicionar-se como um parceiro fiável numa ordem mundial competitiva

Competição e conflito entre grandes potências no Século XXI

  • Fora do Indo-Pacífico e da Europa

Ameaças híbridas

  • Um ecossistema de resiliência abrangente

Reforço do papel global do euro

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Dez directrizes para lidar com ameaças híbridas

  • Um quadro de resposta política

Quem tem medo da lei de redução da inflação?

A arte da vassalagem

  • Como a guerra da Rússia contra a Ucrânia transformou as relações transatlânticas

China/Estados Unidos

  • A Europa fora de equilíbrio

A lei de matérias-primas numa perspectiva global

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Operações cibernéticas na guerra da Rússia contra a Ucrânia

  • Usos, limitações e lições aprendidas até à data

A influência da Espanha na Europa

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