O Centro de Estudos EuroDefense-Portugal é uma organização não-governamental criada em 12 de Fevereiro de 1998, mediante Protocolo de Cooperação estabelecido entre o Instituto da Defesa Nacional (IDN) e a Associação Industrial Portuguesa (AIP-CCI), homologado pelo Ministro da Defesa Nacional e pelo Ministro da Economia.

Em 19 de Outubro de 2015 adquiriu o estatuto de pessoa coletiva de direito privado sem fins lucrativos, com a designação de “Associação de Estudos de Segurança e Defesa Europeia EuroDefense-Portugal, abreviadamente, Associação EuroDefense-Portugal”.

A Associação EuroDefense-Portugal é membro ativo da rede europeia de Associações EURODEFENSE, presentemente em atividade em 15 estados membros da União Europeia.

Estrutura

Nos termos estatutários, os Órgãos da Associação EuroDefense-Portugal são os Seguintes:

Fundadores Institucionais

O Instituto da Defesa Nacional (IDN) e a Associação Industrial Portuguesa (AIP)/Câmara do Comércio e Indústria, na qualidade de Fundadores Institucionais, participam na definição das orientações estratégicas e têm assento no Conselho Geral e no Conselho Consultivo da Associação EuroDefense-Portugal.

Órgãos Sociais

(Eleitos em 22 de Janeiro de 2020)

Direção

Dr.
António Jorge Figueiredo Lopes

Presidente

Major-General
Agostinho Dias da Costa

Vice-Presidente

Dr.
José Alberto Maia Pereira

Secretário-Geral

Coronel Tirocinado
Eduardo Caetano de Sousa

Vogal

Dr.
António Brás Monteiro

Vogal

Engenheiro
Paulo Moniz

Vogal

Dr.
Miguel Carvalho Gomes

Vogal

Conselho Fiscal

Presidente

Dra. Maria Filomena Baptista

Vogais:

Dr. Válter de Carvalho Cláudio

Eng. Carlos Vilaça

Mesa do Conselho Geral

Presidente

Dr. João Maurício Salgueiro

Vice-Presidente

Tenente-General António Fontes Ramos

Secretário

Dra. Sofia Geraldes

Conselho Consultivo

Presidente

Dr. Álvaro Vasconcelos

Vice-Presidente

Prof. Doutor André Magrinho

Vogais

Prof.ª Doutora Ana Isabel Xavier

Dr. Eugénio Santos Ramos

Tenente-General João Carlos Geraldes

Dr. Jorge Rebocho Pais (AIP)

Embaixador José Luís Gomes

Coronel Miguel Fradique da Silva

Brigadeiro-General Nuno Lemos Pires

Prof. Doutor Nuno Gama de Oliveira Pinto

Prof.ª Doutora Sandra Rodrigues Balão

Embaixador Vasco Valente

Tenente-General Vítor Amaral Vieira

Missão e Valores

A Associação EuroDefense-Portugal tem como principal missão promover o estudo, a reflexão e o debate sobre a política europeia de segurança e defesa e as suas implicações para Portugal, incluindo as questões relativas ao desenvolvimento da Base Tecnológica e Industrial de Defesa europeia e a sua articulação com os utilizadores finais, as empresas e os centros de investigação e desenvolvimento tecnológico nacionais.

Tendo como principais atributos para desempenhar a sua missão os seguintes pontos:

  • Promover o estudo, a investigação, o debate e a divulgação das questões relativas à Política Comum de Segurança e Defesa e suas implicações para Portugal;
  • Estudar as questões relativas ao desenvolvimento da base tecnológica e industrial de segurança e defesa europeia e as naturais consequências para as empresas e os centros de investigação e desenvolvimento tecnológico nacionais;
  • Facilitar as ligações entre as políticas e estratégias de segurança e defesa europeia, as indústrias e os institutos e centros tecnológicos nacionais, incluindo o apoio às atividades das associações empresariais neste sector;
  • Sensibilizar a opinião pública e a sociedade para os interesses comuns dos países europeus e contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de segurança e defesa;
  • Organizar seminários, mesas redondas, encontros, debates e conferências sobre questões relativas à segurança e defesa europeia, tendo especialmente em conta as naturais implicações nas políticas de segurança e defesa nacional e na economia da defesa;
  • Servir de fórum e ponto de encontro entre entidades e personalidades exteriores ao EuroDefense-Portugal, que se dediquem ao estudo destes temas, designadamente associações de jovens e instituições universitárias;
  • Apresentar estudos e informações que resultem da sua atividade à consideração dos associados e dos decisores nacionais;
  • Atribuir estudos e trabalhos a entidades exteriores, de acordo com o Plano Anual de Atividades e as disponibilidades financeiras.
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