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Em cerimónia presidida pelo Ministro da Defesa Nacional, Dr. Luís Amado, na presença dos dirigentes das instituições fundadoras, respetivamente o Diretor do Instituto de Defesa Nacional, Professor Doutor João Marques de Almeida e o Presidente da Associação Industrial Portuguesa, Comendador Jorge Rocha de Matos, no dia 23 de setembro de 2005 tomaram posse os corpos sociais do EuroDefense-Portugal para o biénio 2005/2007, constituídos pelos seguintes membros:

DireçãoPresidente – Dr. António Figueiredo Lopes;
Vice-Presidente – MGEN Mário Lemos Pires;
Secretário-Geral – CALM José Alves Correia.
Conselho GeralPresidente – Dr. João Salgueiro;
Vice-Presidente – TGEN Abel Cabral Couto (eleito pelo Conselho Geral em 24 de novembro de 2005);
Vogais – Dr.ª Maria Perpétua Rocha, Dr. António Barbosa da Silva, Dr. José Manuel Mourato, Comendador Henrique Neto e TGEN Eduardo Mateus da Silva.

Nos discursos proferidos pelos dirigentes das instituições fundadoras foi sublinhada a forma como o EuroDefense-Portugal tem sabido defender os interesses nacionais no quadro do desenvolvimento da política de segurança europeia, bem como as múltiplas acções e iniciativas em que tem vindo a envolver a AIP e o IDN, potenciando os seus resultados e criando sinergias que evidenciam o modo como tem correspondido aos objectivos e interesses dos seus instituidores.

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O Presidente da AIP, para além de salientar os contributos que já foram dados pelo EuroDefense-Portugal relativamente à indústria nacional e aos serviços a ela associados, mencionou também a circunstância de se encontrar inserido numa rede internacional de informação e influência que procura ter uma voz activa na reestruturação da indústria de defesa europeia, âmbito em que assume particular relevância a criação da Agência Europeia de Defesa.

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Por sua vez, o Dr. Figueiredo Lopes, novo Presidente da Direcção do EuroDefense-Portugal, referiu o facto da rede europeia de Associações EuroDefense ser um fórum de debate e promoção de ideias, conceitos e valores que tocam directamente no coração de uma União Europeia com verdadeira dimensão política, âmbito em que se enquadra a principal missão do EuroDefense-Portugal que consiste, fundamentalmente, na promoção da reflexão sobre a política europeia de segurança e defesa.

Referindo que a nova Direcção irá fazer tudo o que for possível para responder aos novos desafios no campo do debate das ideias e da difusão do conhecimento, salientou a vontade de, a par de um reforço da cooperação com a AIP e o IDN na prossecução de actividades com interesse comum, ser propiciada e desenvolvida a cooperação e parceria com outras Instituições e entidades públicas e privadas. Neste contexto, indicou que as prioridades da nova Direcção vão centrar-se em três campos de acção específicos, designadamente no que toca à evolução da Política Europeia de Segurança e Defesa e suas estruturas, à prossecução do trabalho com jovens universitários e ao acompanhamento da evolução da Agência Europeia de Defesa, em paralelo com a prospecção de oportunidades para as indústrias e centros de investigação científica e tecnológica nacionais.

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